Multicloud
A adoção de multiclouds híbridas, ou seja, a combinação de nuvens privadas e
múltiplas nuvens públicas, oferece flexibilidade e personalização nos ambientes de

Data Center, cenário que vem crescendo rapidamente no Brasil.

De acordo com o Gartner, em âmbito mundial, 81% das empresas já fazem uso de
múltiplas nuvens para guardar dados sensíveis de seus negócios. E, em nível
nacional, uma pesquisa da IBM revelou que 83% dos líderes empresariais e de TI no
Brasil já adotaram uma abordagem de nuvem híbrida para impulsionar a

transformação digital, superando a média global de 77%. 

Contudo, quando avaliamos o cenário de nuvem híbrida, é comum as empresas
enfrentarem desafios como a fragmentação de dados, a complexidade de integração e
os altos custos de transferência, além da falta de visão consolidada de custos com os

serviços realizados. 

Nesse ponto, a aplicação do conceito FinOps (abreviação de Financial Operations), ou
seja, o gerenciamento financeiro da nuvem, especialmente em estruturas multicloud,
tem se destacado como um recurso essencial nos Data Centers principalmente por
promover maior controle, eficiência e alinhamento com as metas de negócios,
mantendo a visibilidade sobre os investimentos destinados à à nuvem. 
Seu uso se tornou essencial por dois motivos. O primeiro está relacionado ao aumento
de demanda por soluções de gerenciamento multicloud, um dado comprovado no
relatório ISG Provider Lens Google Cloud Partner Ecosystem de 2024. O segundo é a

ascensão pelos recursos de nuvem. De acordo com o Gartner, metade dos gastos
com a TI corporativa serão direcionados à nuvem até 2025. 
Complementar a esse cenário, também é possível afirmar que a utilização dessa
prática ainda visa maximizar o valor de investimentos em serviços de nuvem pública,
combinando otimização de custos com qualidade operacional no ambiente de TI.
Quando analisados os resultados entregues pelas práticas de FinOps, é possível obter
resultados positivos em relação à visibilidade e transparência, governança, controle e
automatização de custos, colaboração entre equipes, além de recursos de

monitoramento e otimização contínua. 

Esses são atributos essenciais às empresas que migraram para o universo da nuvem
e todos esses recursos podem ser alcançados quando a implementação envolve um
provedor de tecnologia qualificado, que será responsável por impulsionar a prática de
FinOps por meio de profissionais capacitados e com o uso de ferramentas avançadas

de monitoramento, promovendo, assim, o uso eficiente dos recursos. 

O processo nasce de uma análise inicial dos gastos, seguido da implementação de
dashboards detalhados para acompanhamento de custos, até a criação de alertas
orçamentários e previsões de consumo, tornando a prática ainda mais completa e

eficaz na vertical de TI das empresas.

O FinOps se tornou uma alavanca para o crescimento sustentável no ambiente de
nuvem, transformando a gestão de custos em um diferencial competitivo para

empresas no Brasil.

*Adriana Duarte é gerente de produtos na SONDA Brasil, líder regional em
Transformação Digital

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