A pesquisa realizada pela SONDA, Duoc UC e Generation revelou que as mulheres continuam enfrentando menor interesse pela área, mais barreiras em sua formação e maiores obstáculos para avançar profissionalmente.
Embora a tecnologia seja um dos setores com maior crescimento e demanda por profissionais, a participação feminina nessa indústria continua baixa. Segundo dados do Ministério da Educação, apenas 20,8% das matrículas do primeiro ano em cursos STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) correspondem a mulheres, refletindo uma sub-representação persistente em áreas-chave para o desenvolvimento do país.
Diante desse cenário, SONDA, Duoc UC e Generation desenvolveram o estudo “Empregabilidade e Desigualdades de Gênero em Informática e Telecomunicações 2025”, com o objetivo de compreender como as desigualdades de gênero se manifestam nas trajetórias educacionais e profissionais do setor tecnológico, desde a escolha da carreira até o desenvolvimento profissional.
Entre os principais achados, as mulheres apresentam 22 pontos a menos de interesse por tecnologia desde a escola, associado à falta de referências femininas e a estereótipos culturais. No ensino superior, enfrentam mais barreiras e menor autoconfiança técnica, além de maior exposição a comentários ou brincadeiras negativas.
No âmbito profissional, declaram mais dificuldades para se inserir e se projetar na carreira, além de assumirem uma carga maior de tarefas domésticas e de cuidado, o que impacta seu desenvolvimento e bem-estar.
Para Roberto Jana, VP Corporativo de Pessoas, Comunicações e Branding da SONDA, “Os resultados deste estudo nos convidam a olhar para a inclusão a partir da ação. As desigualdades persistem e devemos enfrentá-las com políticas mais efetivas, que combinem formação, acompanhamento e visibilidade. Na SONDA acreditamos que uma indústria diversa impulsiona a inovação e o crescimento do país.”
Essa iniciativa faz parte do nosso programa SONDA Mulheres e reafirma o compromisso das instituições envolvidas em fortalecer a participação das mulheres no setor de TI. Assim, ajuda-nos a compreender melhor as perspectivas e interesses das mulheres, oferecendo recomendações para reduzir a desigualdade de gênero na indústria.
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