por Thales de Lima *
Frente a tantos detalhes e atualizações, é preciso que as empresas tenham controle de seus dados para transformá-los em informações estratégicas que beneficiem os negócios.
Nesse sentido, o uso da tecnologia de Business Intelligence (BI) se faz imprescindível nesta área, auxiliando líderes e gestores no acompanhamento dos indicadores para tomadas de decisões com foco na redução de custos, no aumento lucro, no acompanhamento das mudanças na legislação, nos serviços de desembaraço, no cálculo de custos e fretes e, por fim, na maior satisfação dos seus clientes.
Ainda que esse tipo de software não seja uma novidade, a coleta manual de informações das variáveis do Comex e a gestão em planilhas Excel ainda são muito utilizadas pelas empresas. O resultado desse processo obsoleto é o gasto excessivo do tempo de profissionais especializados em busca de informações e na análise dos resultados, assim como a falta de qualidade e segurança das informações típicas de um sistema não automatizado, sem contar os prejuízos financeiros que remetem essas práticas. Como consequência da perda de eficiência, as tomadas de decisões podem ser imprecisas e, por fim, comprometer os resultados dos negócios.
Em contrapartida, a adoção de um sistema de BI permite a busca de dados de fontes diversas, incluindo ERPs (Enterprise Resource Planning), banco de dados e sites em geral que forneçam informações pertinentes ao negócio, como governamentais, jornalísticos e de companhias logísticas, entre outros. De maneira automatizada, o software se mantém atualizado e os usuários ficam apenas focados em explorarem as combinações de dados vindas das fontes escolhidas para criarem análises e tomarem decisões assertivas.
Com toda a informação organizada e disponível de forma visual é possível analisar oportunidades de mercado, ter clareza sobre os custos e o tempo de transportes de cargas, minimizar riscos, mapear preços de exportadores e fabricantes e gerir impostos. Isso significa poder se tornar competitivo, frente às margens cada vez mais reduzidas. As oportunidades com a tecnologia são muitas, basta treinar a equipe de comércio exterior para ter um olhar estratégico e, consequentemente, promover o real diferencial perante os concorrentes.
*Thales de Lima é gerente de BPO, desenvolvimento e sustentação de soluções de Comex e Fiscal da SONDA Brasil, líder regional em serviços de Transformação Digital.
Cada vez mais empresas adotam estratégias de multicloud, combinando diferentes provedores e plataformas de computação em nuvem para obter maior flexibilidade, escalabilidade e otimização de custos. Essa abordagem permite aproveitar o que cada serviço tem de melhor, ao mesmo tempo em que reduz a dependência de um único fornecedor. A consultoria Gartner prevê que mais de 50% das empresas usarão plataformas de nuvem até 2028 para acelerar suas iniciativas de negócios.
Com experiência em sistemas avançados de mobilidade urbana, a empresa traz ao Brasil soluções que priorizam o usuário e melhoram o fluxo urbano.
Na SONDA seguimos apostando em acompanhar jovens mulheres que buscam se inserir no caminho da tecnologia.